A Importância do Silêncio das Árvores
Olá! Como vai? Neste lindo domingo de fim de inverno, reflita sobre A Importância do Silêncio das Árvores.
Mas, só depois de agradecer por mais um domingo abençoado por Deus, com muita saúde, inteligência e equilíbrio!
Agora sim, vamos ao nosso artigo de hoje:
Você se mudou para a casa no campo há alguns meses, em busca de algo que a cidade não te oferece mais.
Era a paz, o silêncio e, principalmente, uma maneira de lidar com as crises de ansiedade que te consume.
Aqui, cercado pelas árvores, você pensou que encontraria as respostas que procurava. Mas no início, a quietude só amplificou a confusão dentro de ti.
Acordar com o som dos pássaros, caminhar entre as árvores e observar os riachos eram coisas que você sempre quis.
E logo observa que isso não apaga automaticamente a ansiedade.
Não é o exterior que precisa de ajuste, é o seu interior. Então, você começa a observar a natureza de outra forma.
A tranquilidade dos ciclos das plantas, a calma dos animais que habitam ao redor.
Nada ali tinha pressa ou urgência, e você começa a perceber que sua ansiedade é uma resposta à expectativa constante de fazer as coisas rápido, de agradar aos outros.
Aprendendo com a Natureza
A natureza não tem pressa, você vê isso. As árvores crescem no seu tempo, as folhas caem quando devem cair, os animais seguem seus instintos.
Aos poucos, você entende que tentar controlar o incontrolável só te desgasta.
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Assim como as estações mudam, suas emoções também mudam, e forçar uma mudança rápida não traz o equilíbrio que tanto precisa.
Em suas caminhadas começa a respirar com mais consciência, sente o ar puro entrando e saindo dos seus pulmões, como uma forma de meditação.
Você passa a observar os ciclos da vida ao seu redor e, com isso, entende que não precisa ter controle sobre tudo.
A preocupação, aos poucos, foi se tornar um visitante que aprende a aceitar, sem tentar expulsá-lo.
E foi nesse processo que você começa a viver em maior harmonia com o que tem ao seu redor.
Empatia e Expectativas
Durante esse tempo de isolamento, você também teve muito tempo para refletir sobre suas relações.
É comum se sentir ansioso por tentar agradar todo o mundo, pela expectativa de aprovação.
Mas, assim como você aprende a ser paciente com a natureza, começa a ser paciente com as pessoas.
Aos poucos, vê que cada um tem seu próprio ritmo e suas próprias necessidades.
Não dá mais para tentar agradar a todos ou moldar suas atitudes à espera da aprovação dos outros.
É aí que você começa a se libertar das expectativas.
Aceitar que não têm controle sobre o que os outros pensam ou como reagem às suas ações é uma lição difícil, mas libertadora.
O foco passa a ser o seu bem-estar, o seu equilíbrio interno.
O que os outros pensam é algo que foge completamente do seu controle, e gastar energia com isso só alimenta a ansiedade.
Você começa a entender que a opinião alheia, assim como o vento entre as folhas, é passageira.
O que realmente importa é como você se sente em relação a si mesmo e ao mundo ao seu redor.
Aos poucos, sua ansiedade foi escondida.
Não porque a vida ficou mais fácil ou porque tudo se resolveu, mas porque você aprende a viver com o que não pode controlar, em paz com o que é.
E ficamos por aqui, vamos à frase do dia:
“ Se vives de acordo com as leis da natureza, nunca serás pobre; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás rico. “
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